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Declaração de Independência da Mente Humana
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Quando, no decorrer dos acontecimentos humanos, torna-se necessário, para a mente humana, evocar sua herança eterna e sua liberdade em relação as falsas crenças que a tem afligido e dirigido de maneira errônea, fazendo-a acreditar que é o efeito e não a causa das coisas, e a evocar seus direitos eternos e a eterna superioridade que lhes são outorgados pelas leis da verdade e por sua própria natureza divina, então um respeito universal para com esta merecida LIBERDADE requer que seja lavrada uma Declaração de Independência da Mente Humana, de todos os poderes que pretendam sujeitá-la a sistemas que a façam pensar ou agir de maneira contrária à sua própria vontade. Nós entendemos, que estas verdades sejam, por si só, evidentes: que todas as mentes foram igualmente concebidas; que foram dotadas por seu Criador de certos direitos inalienáveis; que entre estes direitos estão a vida eterna, liberdade, paz e alegria, e o direito de rejeitar todas as formas de sistemas de natureza mental ou material que possam falsear ou negar estas verdades. E que para que estes direitos sejam lembrados e assegurados, uma união que realize nossa verdadeira herança é reivindicada por nós, união esta que derivará seu poder da mesma herança eterna da qual todas as mentes são dotadas, e que é aqui relembrada por meio desta declaração. Por conseguinte, nós, apelamos ao Supremo Juiz do Universo, em nome da e pela eterna autoridade que nos foi concedida, solenemente publicamos e declaramos que todas as mentes são livres, iguais, e constituem estados independentes do Ser Divino. Que estão absolvidas de todos os sistemas e tiranias, sejam estes mentais ou materiais, que neguem que as mentes tenham o poder de curar o seu passado, corrigir o seu presente e projetar o seu futuro, o que toda mente humana tem poder de realizar. E para reforçar esta declaração, com o firme conhecimento da proteção e consentimento da Divina Providência, nós mutuamente imploramos a nossa igualdade, o nosso amor e a nossa herança sagrada como mentes humanas. São Francisco, Califórnia, 4 de Julho de 1976 (Traduzido da Revista Psychic) |